Por que vale a pena substituir a iluminação do seu condomínio por LED?
Desde 2016, a venda de lâmpadas incandescentes é proibida no Brasil. A restrição foi estabelecida visando minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75% em comparação a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. Se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia é ainda maior, chegando a 85%.
Na verdade, as lâmpadas de LED oferecem três grandes vantagens em relação às lâmpadas fluorescentes: gastam menos energia, demandam menos manutenção e duram muito mais. Segundo especialistas, o uso do LED pode diminuir em mais de 50% a conta de luz das áreas comuns de um condomínio.
A restrição no seu amplo uso ainda se dá por conta do preço que, apesar da trajetória de queda, ainda é bem superior ao de uma lâmpada fluorescente comum. Apesar disso, a iluminação de LED vem crescendo visivelmente em espaços coletivos como condomínios, onde a economia de energia é perceptível mais rapidamente, não somente a longo prazo.
Isso se deve ao fato de que outro ponto positivo do LED é a sua eficiência energética. Por quase não apresentar perdas, essa tecnologia usa com mais responsabilidade a energia elétrica, sendo melhor para o meio ambiente e para o bolso.
Baixa manutenção
A baixa manutenção é outro ponto favorável à utilização do LED em condomínios, já que uma das grandes demandas é a necessidade frequente de substituição de lâmpadas queimadas. Isso, além de custar caro, demanda tempo dos funcionários encarregados – na maioria das vezes, terceirizados - e é mais um motivo para reclamações por parte dos moradores.
LED´s de boa qualidade têm garantia de dois a três anos. Ou seja, se o produto “queimar” antes disso, o fornecedor deve trocá-lo para o condomínio.
Estudo prévio é fundamental
Não adianta, porém, simplesmente trocar as lâmpadas convencionais por LED. Ao se optar pela troca de tecnologia, é recomendado que haja um estudo prévio da iluminação do condomínio.
Fazer esse estudo é fundamental para que a troca seja bem-sucedida, o que inclui uma visita ao condomínio. É preciso conhecer os ambientes que serão contemplados com a nova tecnologia, analisar a iluminação atual do ambiente, checar as necessidades e, a partir daí, montar um plano de iluminação que realmente possa atender o condomínio.
Outro ponto importantíssimo desse levantamento é o chamado “payback”, isto é, o prazo para que o condomínio receba de volta integralmente o investimento na nova tecnologia, que varia muito de acordo com o local e suas demandas.
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Fonte: Inmetro
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